quarta-feira, 27 de abril de 2011

Prodigy parece melhor do que antes de ser preso, segundo Alchemist

O DJ Alchemist disse que Prodigy ainda é foda, para fãs não se preocuparem sobre seu potencial.
Durante uma aparição pública, o DJ e produtor Alchemist reservou um tempo para falar do trabalho que está realizando desde a reunião do Mobb Deep.

De acordo com Alchemist, para não criar boatos ele tratou de acertar que ele não perdeu nada no período que estava na prisão, em relação a musica, claro.

"Ele voltou diretamente para o que era e veio com tudo". explicou Alchemist a VIBE. "Aquela merda foi muito incrivel. Sem desrespeito, mas não há uma situação Shyne aqui. Sem desrespeito, mas ele é melhor que aqueles[idiotas].Ele só é jovem, suas letras, ele tem um livro como se fosse uma lista telefônica. Nós a chamamos de livro do P-Eli."

Apesar de ter estado encarcerado durante três longos anos, Alchemist revelou que a energia entre Prodigy e seu parceiro de Mobb Deep, Havoc, ainda é a mesma.

"A energia está muito boa. Ele e Hav estão perfeitos do jeito que estão". disse Alchemist. "[Nós] temos as pessoas certas envolvidas. Eu estou ali realizando uma merda. Hav está fazendo a merda dele também. São apenas coisas internas nesse momento. É uma sensação boa. Mesmo a primeira gravação que nós fizemos, decidimos coloca-la para fora para os fãs".

Quando perguntado se Prodigy mudou após sair da prisão, Alchemist se limitou a dizer que o rapper parecia mais organizado.

"Ele é o mesmo velho Prodigy. Ele está um pouco mais organizado agora. Acho que a prisão deu um tempo pra ele colocar os pensamentos no lugar. Ele está em outro nível." Compartilhou Alchemist. "Eu estou apenas feliz por fazer parte disso. Mesmo após todos esses anos e todas as merdas que fizemos em conjunto significa muito para eles voltar para casa..... e voltar para Nova York e trabalhar. Eu ainda levo isso a sério e já avisei eles sobre isso."

Prodigy diz que treta entre Mobb Deep e Nas terminou

Prodigy diz que os Mobb Deep e Nas têm mais faixas gravadas juntos e que a música sempre foi mais importante do que “tretas insignificantes”.

Semanas depois do rapper de Queens, Nova Iorque, Prodigy, sair da prisão, o membro do Mobb Deep começou imediatamente a trabalhar, chocando os fãs quando o grupo lançou uma faixa com Nas intitulada “Dog Shit”. A colaboração, produzida por Havoc e Alchemist, foi a primeira entre os Mobb e Nas em 11 anos, e foi lançada após um período de conflito entre as duas partes.

Falando com DJ Whoo Kid para a Shade 45 esta semana, Prodigy explicou como ele e Havoc se reuniram com Nas. “Temos vindo a falar desde que estou em casa. Nós colocamos essa treta de lado para fazer esta música mano. A música é louca, temos trabalhado em mais…  chegámos a reunirmo-nos. Vais sair mais material louco, a música é mais importante do que qualquer coisa ou do que qualquer treta insignificante, nós somos bons nisso.”

O DJ da G-Unit perguntou ao seu velho amigo sobre os momentos inicias do reencontro entre as duas partes, P explicou “É tudo amor. Já estamos bem, por isso sempre que nos vemos, é só amor.”

Tendo já presença no álbum de Jim Jone, “Capo”, Prodigy revelou que, tanto como artista solo, tanto como Mobb Deep, já tem material para Waka Flocka Flame, Styles P, N.O.R.E. ou Tony Yayo.

Prodigy afirma que os Mobb Deep estão livres de contrato

O grupo de Queens, Nova Iorque lançou o seu álbum de estreia em 1993. O grupo constituído por Prodigy e Mobb Deep reuniu-se após P ser libertado da prisão. Prodigy afirma que o grupo está actualmente livre de qualquer contrato com qualquer gravadora.

“Quando o 50cent tirou a G-Unit Records da Interscope Records e levou-a para outro lado qualquer onde não haviam acordos, a cláusula no nosso contracto libertou-nos. Por isso, basicamente, estamos livres. Tenho estado falando com o 50, estamos tratando disso, e ele definitivamente quer continuar a fazer negócios. Nós estamos pesando as opções, ver o que realmente queremos fazer, ver como iremos avançar, avaliar qual é o melhor fruto para colher. Baseia-se tudo nisso, fazer o melhor negócio possível, onde quer que seja. Agora mesmo, o meu foco está em apanhar o ritmo de antes, de volta ao dinheiro, ao jogo, á música e a tudo isso. Eu faltei a isso por algum tempo, por isso eu tenho de mostrar e provar que eu mereço o meu lugar e que os Mobb Deep merecem a sua posição no jogo”.

O duo já assinou com várias gravadora, durante a sua carreira, já assinaram com Loud Records, 4th and Broadway Records, RCA Records e G-Unit. Por isso, conhecendo a sua história no jogo, é seguro dizer que o grupo irá ser bastante cuidadoso ao escolher a sua próxima gravadora.

Bow Wow colabora com Ice Cube no lançamento de nova série

O rapper Bow Wow está trazendo o seu talento para o ecrã, através de uma nova parceria com o rapper, director e actor Ice Cube.

Bow Wow, que estrela no mais recente filme de Tyler Perry "Madea's Big Happy Family", também teve papéis principais em sucessos de bilheteria como "Like Mike", "Roll Bounce"e "Fast and Furious: Tokyo Drift".

O rapper também estrelou em dois filmes produzidos por Ice Cube ("All About the Benjamins" e "Lottery Ticket").

Bow Wow contou ao AllHipHop que o seu antigo mentor e magnata de Atlanta, Jermaine Dupri irá criar a trilha sonora da série.

“Falei com o Jermaine Dupri ontem, apanhei-o enquanto ele criava a trilha sonora e ele está empenhado na música para a sitcom que eu farei com o Ice Cube”.

“Eu colaborei antes com o Ice Cube e ele está produzindo a minha série” continuou “Eu disse ao Jermaine Dupri que quando o Will Smith teve o seu próprio espectáculo (chamado ["The Fresh Prince of Bel-Air") o Quincy Jones tratou da música, e é isso que ele faz comigo. Ou seja, tenho o Jermaine Dupri fazendo a trilha sonora para a minha série de TV. Eu falo com ele diariamente.”

A sitcom ainda não tem título e ainda está na fase inicial, por isso, os detalhes são escassos, Bow Wow disse que o acordo acabou de ser assinado e os escritores já estão sendo solicitados para elaborar a série.

“Uma vez que terminemos isso, vamos dar-lhe um nome e definitivamente estaremos gravando este ano, vocês vão ouvir falar muito disto.”

Bow Wow já apareceu em 10 filmes e em 4 séries.

Chunny XL Entrevista com Slaine

A segunda entrevista do blog é com Slaine, rapper underground nascido em Boston membro dos grupos La Coka Nostra e House Of Pain. Além de rapper também é actor, já trabalhou duas vezes com Ben Affleck.


Chunny xl: A sua carreira no rap começou entre 2002 e 2003, como foi o início?
Slaine: Não penso que houve um ponto de partida específico, comecei escrevendo rimas em 1986, e rimei num palco pela primeira vez em 1996. Entrei em estúdio no fim dos anos 90 e por 2000 já fazia concertos. Mas o meu primeiro single, que era apenas uma demo, saiu em 2002. Durante esses 16 anos, eu estava sempre aprendendo e divertindo-me fazendo algo que eu adorava, que era tentar ficar melhor diariamente. Acho que o salto para me tornar um MC profissional começou com a minha experiência a ser pago por aqui ou por ali, e decidi que era nisso que eu iria trabalhar e fazer minha profissão. Na fase inicial eu gastei todo o meu tempo em actividade para conseguir,  como rapper, foi a primeira vez que se tornou stressante ou em que senti pressão. Houve muita incerteza e dificuldade quando eu comecei, e não posso dizer que isso já se resolveu. As minhas dificuldades como não ter carro ou dinheiro para por comida na mesa não são os mesmo, mas acho que há um outro nível de problemas, pressões e espectativas que vêm em conjunto com a minha actual carreira.


Chuuny xl: Teve alguma disputa lírica com outro rapper?
Slaine: Não, se tivesse problemas com outra pessoa, não iria batalhar com ela com palavras. Confrontava-a cara-a-cara sobre as suas acções e prosseguíamos a partir daí. Algumas vezes, vira para um confronto físico, outras não.


Chunny xl: Quais são os artistas que mais o influenciaram como rapper?
Slaine: Bem, penso que todo o que você ouve, o influencia de uma maneira ou de outra que poderá ser positiva ou negativa. E penso que também é muito subconsciente. Os meus artistas favoritos são provavelmente, os mesmos de muitas pessoas, no que toca a rappers.



Chunny xl: Como vê o rap de Boston?
Slaine: Acho que é forte. Tem muitos grupos e estilos diferentes, e nessa área está muito interesse no que toca á música Hip Hop. Tem pessoas que querem ouvir boa música, como em qualquer lado, e querem serem representados através da música. É dever dos artistas ligar esses canais e  é assim que qualquer cultura local é formada e penso que há artistas que criaram muitas culturas com sucesso a vários níveis.


Chunny xl: Um dos grupos do qual é membro, La Coka Nostra, lançou um grande álbum em 2009, com colaborações como Bun B ou Snoop Dogg, eles são rappers mainstream mas você é um rapper underground. Qual é a sua opinião sobre o mainstream?
Slaine: Não gosto necessariamente de grande parte da música que é mainstream actualmente, mas eu não decido o que gosto e o que não gosto baseado em como vende. Isso vai em ambas direcções. Não desgosto de algo só porque não vende bem, mas também não desgosto só porque se torna popular. Gosto do que gosto. Os dois artistas que você mencionou fizeram muito material clássico no que toca a Hip Hop e têm talentos incríveis. Não acho que há dúvidas quanto a isso. No que toca a música Hip Hop manistream em geral, acho que é falsa, é descartável na maior parte e realmente carece do que eu procuro como ouvinte.
   

Chunny xl: Na sua opinião, quais são os seus pontos fortes e fracos quando faz música?
Slaine: Acho que trabalhei para me fazer forte em todas as áreas desde a maneira de falar e jogos de palavras para controlo de respiração, projecção e performance. Não estou satisfeito com o meu actual nível de habilidade em qualquer das áreas. Acho que os meus vídeos ainda não são como eu queria que fossem. Eu tento sempre melhorar.


Chunny xl: Você não é apenas rapper como também é actor. Pensa que todos podem ser actores?
Slaine: Não, claro que não. Acho que é como qualquer outro talento… algumas pessoas têm talento para isso, e a partir daí é desenvolver esse talento e trabalhar para torná-lo melhor para que possam usá-lo como uma ferramenta para se expressarem artisticamente com menos limites.


Chunny xl: Você esteve em filme com Bem Afleck, “Gone Baby Gone” e “The Town” qual é a sua relação com essa estrela do cinema?
Slaine: Penso que ele é um talento surpreendente e tive sorte por me terem dado uma oportunidade de fazer parte de ambos os filmes que ele dirigiu até agora. A oportunidade que ele me deu abriu muitas outras portas para mim e permitiu-me ter uma carreira como actor. Considero-o um amigo e um mentor.   

Chunny xl: O lançamento do seu álbum “A World With No Skies” está sendo sempre adiado, porquê? Tem haver com a participação em “The Cape”
Slaine: Não foi relacionado com o “The Cape”… Eu gravei o episódio numa semana. Tem mais haver com a reconstrução do novo álbum porque tive problemas com os samples e o álbum vazou. Será uma versão diferente do álbum que será lançado em Maio.


Chunny xl: Tem expectativas em relação ao álbum?
Slaine: Espero gostar e que me represente como artista, seria tolo da minha parte se esperasse outra coisa porque eu não consigo controlar como correm as vendas ou se as pessoas irão ou não gostar.


Chunny xl: Em que partes do mundo prefere fazer concertos?
Slaine: Até agora já actuei em todas as partes do mundo, e a qualquer lado que fui estava sempre uma multidão viva e com boa energia, foi uma boa experiência. Adoro actuar na minha terra natal, Boston,  porque não consigo dormir na minha própria cama depois do concerto.

Entrevista com Travis Barker

 
O baterista conversou com a Complex sobre o seu papel no Hip Hop, rappers que estão no seu novo álbum, novos projectos da sua banda Blink-182. A entrevista completa foi traduzida pelo Bairro Do Rap.

Com que pessoas você tem trabalhado no seu registo solo?
Travis Barker: É realmente universal. Tenho um som com os Transplants com Slash chamado “Saturday Night”. Está RZA, Raekwon, Tom Morello e eu numa faixa em conjunto onde RZA está tocando guitarra. Tenho uma faixa com Bun B e Beanie Sigel. Tenho o som mais louco dos Slaughterhouse, tipo, a merda mais escura de sempre. Abranjo tudo. Sempre gostei de tocar em conjuntos onde há três ou quatro pessoas e estamos todos mandando ideias e juntamo-nos para fazer um álbum, e esse sou eu, mano, sou 100 por cento eu a trabalhar com todos os meus MCs, rappers, DJs e guitarristas preferidos. Tem sido realmente, realmente divertido.

Como um fãs antigo de Hip Hop, como se sente por ser uma figura na cena do rap actualmente?
Travis Barker: Aparentemente, eu tenho mais em comum com rappers do que com alguns idiotas na música rock. Sempre foi natural para mim. E sou um enorme fã. Sempre que eu recebo uma oferta ou oiço um cara como Wayne para me mostrar uma mixtape, é tipo “Porra!” Fico sempre lisonjeado. Totalmente honrado, feliz, ou algo assim.

Voltando á música rock, qual é o estatuto do próximo álbum dos Blink-182?
Travis Barker: Vamos começar assim que eu apresente o meu álbum solo. Esse é o nosso próximo passo. Sem mais turnês. Sem mais concertos. Vamos estar em estúdio até o lançar-mos.

Reflectiu sobre como vai soar? Houve uma diferença notável entre o seu último LP e os registos anteriores do grupo Blink.
Travis Barker: Tudo o que eu fiz entre a altura em que parámos (o grupo Blink) as coisas até agora definitivamente irá influenciar o que irei fazer no futuro. É tipo, gostamos do último álbum: sem restrições, sem fronteiras. Nós pretendemos imaginar que é sempre o nosso primeiro álbum de sempre. O último, não teve nada tipo um erro ou ideia errada. Expressar-se, gravar as coisas e ver o que sai.

Que tipos de temas você antecipa que “saia” mais vezes?
Travis Barker: Acho que tudo vem depois da música estar criada e de nos sentarmos e decidir sobre o que vamos escrever, ou sobre como a faixa vos irá fazer sentir. Mas, no que toca á música, há tantas batidas, ritmos e coisas que você nunca tocou. Eu nem sequer sei o que esperar. Nunca será totalmente diferente do que se espera dos Blink, mas vamos definitivamente explorar novos sons. Estou empolgado.

Alguma vez os fãs do rock lhe criticaram por experimentar outros géneros?
Travis Barker: Há muitas partes de mim, e se alguns fãs não gostam de todas elas, Ok por mim. Vejo pessoas que ficaram irritadas quando eu toquei nos Grammys com Wayne, Drake e Eminem. Foi um dos pontos altos da minha vida e eles ficam tipo “Pare de tocar essa merda do rap” Sabe o que quero dizer? É tipo um “Vai-te foder”. Abram os olhos. Abram os ouvidos seus bastardos nazis. Não sejam uma mente fechada. Não há nada melhor do que sair com o Bun B e ouvi-lo a dizer-me que está ouvido Radiohead. Sempre fui uma criança confusa e nunca evoluí nesse aspecto. Ouvia todo o tipo de música e ninguém me julgava por isso. E, se o fizessem, eu dizia-lhes para se irem foder.

Bun B fala sobre ensinar e trabalhar com DJ Premier e Jay-Z

 
Bun B falou sobre o seu emprego ensinando na Rice University e sobre potenciais colaborações com DJ Premier e Jay-Z.

O MC de Texas, Bun B tem estado ocupado, além de ensinar na Rice University, também está preparando o lançamento do seu álbum que conta com váras colaborações. Agora, Bun B está tentando estabelecer-se mais como artista solo, numa entrevista com a Conspiracy Radio, o rapper falou sobre o seu novo trabalho como professor bem como as próximas colaborações presentes no seu álbum, que poderão incluir Jay-Z.

Quando perguntado sobre o seu novo emprego ensinando como escrever rimas, ele notou que algumas coisas podem mudar, mas muito do que ele faz irá continuar familiar para os fãs antigos.

“Bom, eu quero deixar claro que eu não mudo a minha abordagem na música devido ao facto de ensinar. Já tenho dito isso, em momentos de esclarecimento, eu tento deixar a minha turma ciente disso.” Disse “Contudo, há alguns momentos profundos, lidero com muitas religiões diferentes e também sou educado sobre muitas coisas diferentes, tenho a certeza de que a uma certa altura, talvez num som desses, algumas coisas novas serão incorporadas. Eu não vou pensar que a direcção geral da minha música ou da minha carreira iria ficar drasticamente diferente do que as pessoas já estão habituadas. Não acho que isso é verdade. Há algumas coisas que vão ser diferentes e nós estamos lidando com isso, mas há ainda vão haver algumas coisas que vão permanecer as mesmas e também vamos ser fiéis a isso.”

Visto que trabalhará em nova música, Bun adiantou que um possível colaborador é Jay-Z. Enquanto mantêm um pouco de mistério no seu comentário, o rapper falou que não seria muito difícil vê-los mais uma vez juntos numa colaboração.

“Vamos apenas dizer que eu e Jay-Z temos estado em comunicação. Não posso realmente dizer quem contactou quem, mas eu e o Jay-Z temos contacto e eu acho que as pessoas podem esperar uma colaboração entre Bun B e Jay-Z num futuro próximo.”

De acordo com B, o seu próximo álbum ainda está na fase inicial, mas indicou que os fãs também podem esperar uma colaboração com DJ Premier, dizendo que ficaria feliz por trabalhar com o DJ mais uma vez.

“Já colaborámos antes (em “Let ‘Em Know”) e as pessoas adoraram. Agora estamos sentados pensando tipo ‘Do que estamos á espera?’”.

Bun B fala sobre ensinar Hip Hop e religião

Necro - Sorcerer Of Death's Construction (2011)

Warren G está trabalhando como garoto propaganda de uma marca de pílulas para realce masculino

O rapper da Califórnia, Warren G, está agora como garoto propaganda de uma marca de pílulas para 'realce masculino'.
Em um comercial, um homem que aparece olhando no espelho decide com sua consciência se ele deve tomar a pílula ou não.

Ele toma a pílula após pensar um pouco, depois de se lembrar de Warren G falando "Disse para ele leva-la"

Após ele sair do banheiro, Warren G está sentado em sua cama, vestindo um roupão vermelho, cercado por cinco mulheres.

"Eu tentei dizer pra você trazer o seu AffirmXL, mas você não quis escutar", Warren G diz ao homem. "Como você pode ver, eu levo meu AffirmXL, e agora tenho que regular"

Há um total de cinco comerciais com a presença de Warren G, incluindo um onde ele está sentado em um banheiro, outro com o rapper no chuveiro e outra com Warren vendendo pílulas com um smoking.

O album de Eminem "The Marshall Mathers LP" chega ao status de Diamante.


Slim Shady garante ao seu segundo clássico o número de 10 milhões de cópias vendidas
Já foi confirmado que o album do rapper de Detroit, The Marshall Mathers LP, chegou ao status de Diamante, que significa 10 milhões de cópias vendidas. O album lançado pela Aftermath Entertainment em 2000 transformou o rapper em um dos mais aclamados pela crítica.

The Marshall Mathers LP, lançado em Maio de 2000, conta com os singles "The Real Slim Shady", "The Way I Am" e "Stan" com a participação de Dido, e posteriormente na apresentação no Grammy Awards, com o cantor Inglês Elton John, que fez um dueto histórico com o rapper.

As participações do album são de Dr. Dre, Xzibit, D12, RBX, Sticky Fingaz e o finado Nate Dogg. A produção foi assinada pelo mago do Rap, Dr. Dre, pelo produtor Mel-Man, The Bass Brothers e 45 King.

Eminem já havia conseguido esse feito com "The Eminem Show", album de 2002 e está próximo também de conseguir com o album "Slim Shady LP", primeiro album lançado pelo rapper.